sábado, 21 de novembro de 2009
Grupos Informais nas Organizações
sábado, 14 de novembro de 2009
Educação Emocional nas Organizações
O ser humano está em fase de transformação. Do paradigma cartesiano, aos poucos vamos nos pós-modernizando e fazendo o trajeto pendular entre a razão e a emoção.Cada vez mais é exigido, principalmente daquele que está em posição de gerência, a presença da competência emocional. Mais uma vez somos chamados a repensar atitudes e comportamentos, com vistas à melhoria da qualidade nos relacionamentos.O ponto de partida poderá ser o estudo das emoções e os resultados organizacionais.Na mescla das emoções que fervilham no caldeirão empresarial, o tempero está nas mãos de cada colaborador, sob a batuta de seus líderes.O conhecimento das emoções pode nos ajudar a entender melhor o processo de seleção nas organizações, a tomada de decisões, a liderança, os conflitos interpessoais e os desvios de comportamento no ambiente de trabalho. Os administradores podem controlar as emoções de seus colegas e dos subordinados? Não. As emoções são partes integrantes da natureza humana.Os administradores cometem um erro ao ignorar os elementos emocionais do comportamento organizacional ou ao avaliar o comportamento das pessoas como se fosse puramente racional. Você não pode separar as emoções do ambiente de trabalho, porque não pode separar as emoções das pessoas.Os administradores que compreenderem o papel das emoções vão melhorar significativamente sua capacidade de explicar e prever o comportamento individual. Na mescla das emoções que fervilham no caldeirão empresarial, o tempero está nas mãos de cada colaborador, sob a batuta de seus líderes.
Entrevista com a Adm.Carolina Spinola.
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Doenças Mentais
Popularmente há uma tendência em se julgar a sanidade da pessoa, de acordo com seu comportamento, de acordo com sua adequação às conveniências sócio-culturais como, por exemplo, a obediência aos familiares, o sucesso no sistema de produção, a postura sexual, etc.Medicamente, entretanto, Doença Mental pode ser entendida como uma variação mórbida do normal, variação esta capaz de produzir prejuízo na performance global da pessoa (social, ocupacional, familiar e pessoal) e/ou das pessoas com quem convive.Organização Mundial de Saúde diz que o estado de completo bem estar físico, mental e social define o que é saúde, portanto, tal conceito implica num critério de valores (valorativo), já que, lida com a idéia de bem-estar e mal-estar.
As Doenças Mentais têm cura tanto quanto as doenças da cardiologia, da endocrinologia, da reumatologia, da neurologia e assim por diante. A medicina tem como primeira obrigação definir se a pessoa que a procura É ou ESTÁ doente. Se estiver doente, a possibilidade de cura definitiva é enormemente maior do que nos casos da pessoa ser doente.
Doenças Mentais mais atreladas à maneira da pessoa ser, mais inerentes à sua personalidade, podem ser muito bem controladas pela psiquiatria, enquanto as situações reativas, onde a pessoa apresenta uma alteração repentina em seu psiquismo, podemos falar mais facilmente em cura definitiva.
Se sentir que está precisando de ajuda,a pessoa deve procurá-la a fim de evitar um problema futuro e agravamento do seu estado mental.
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Comunicação Organizacional